Hoje está em voga a aplicação desta fabulosa terapia (TVP), e até a agnóstica ciência acadêmica está se curvando ante seus resultados extrassensoriais, embora, veladamente, sempre em cima do muro, para não se comprometer com a sociedade elitizada, até porque os cientistas perderiam muita força ante os sensitivos, e uma parte do seu faturamento financeiro e, também seu status de inteligência suprema. Os sensitivos sempre existiram e pagaram caro por essa existência, já que foram execrados pelo sistema, em perseguição e morte, haja vista o mais importante de todos: Jesus de Nazaré, o filho de Davi. Seus bens reverteram em seus males, com sofrimento atroz, na mais degradante morte de cruz, já que, essa morte era a mais desclassificada de todas, e reservada para os piores criminosos da época. Ou seja: sofrimento psicossomático profundo. E para que tudo isso se legalize em prol do sistema, criaram cursos de formação de médium, com outros rótulos, bem, a modernidade está tomando conta de tudo em detrimento do ensino à distância o qual não há como segurá-lo.
Veja algumas universidades hodiernas: Universidade do Cavalo – Universidade do “Rock and Roll” – Universidade do DJ - Universidade da Pinga, etc.
A hipnose é usada como poderosa alavanca de bom ânimo e autoajuda. Existem muitas experiências ao longo da existência humana catalogadas com outros nomes, porém, sempre hipnose, se nos parece ser o título mais indicado. Falemos um pouco sobre a TVP - Terapia de Vidas Passadas – ela está inserida na RM – Regressão de Memória, está inteiramente ligada ao espiritualismo, portanto, de certa forma abominada pelo materialismo cético da ciência. Terapia quer dizer tratamento, e quando se refere a este assunto, presume-se que se trata de curas psicossomáticas. Fica óbvio que cura-se a mente, e no caso específico a alma, cuja cura refletir-se-á ao corpo físico. Por prazer ou por necessidade escolhe-se ser alguém nas vidas, com seus erros e acertos, porém, quando se nasce nesta vida presente, traz consigo os acertos e erros adquiridos em vidas pregressas. O reflexo desses atos e fatos se faz notório na vida normal e doentia do homem, sem exceção. Por aqui aparecem santos para ajudar e capetas para atazanar a vida alheia, de certa forma essa força maligna globaliza-se no campo do assédio espiritual onde está a hipnose do mal. Porém, a TVP é de extrema utilidade ao sofredor inconsciente da origem de sua dor, portanto, ao entrar em catarse hipnótica encontra-se a cura para sua doença (espiritual), não se pode dissociar esta terapia do plano espiritual, ora, ora, se alguém entra em transe hipnótico transcendendo a esta vida presente e indo para o passado ou futuro, seria ignorância essa dissociação. Vamos insistir sempre, não se dissocia o lado espiritual do material, eles estão intimamente ligados. Quando um médico agnóstico, cético, ou ateu faz uma operação bem-sucedida, com a mais absoluta certeza seu mentor espiritual lhe deu condição plena para isso, embora, a sensibilidade desse profissional seja curta para entender o fato, e vamos mais longe, a entidade espiritual não está nem aí, com esse ínfimo fato de inconsciência, pois, a ela o que importa é a própria evolução, posto que também esteja em resgate cármico de sua evolução, e com certeza já se livrou do seu ego. Quando se transcende em viagem astral pode-se deparar com planos muito evoluídos e não se ver nada e nada se ouvir, já que o silêncio é pleno, e as entidades são pequenos pontos de luz e a comunicação é telepática, a diferença se apresenta no bem-estar do visitante, e não tem como dar a menor explicação possível. Quanto mais evoluído, mais sutil, e refinado. Aqui vale ressaltar uma síntese de milhares de relatos ocorridos em regressões às vidas passadas, pesquisados por grandes autoridades no assunto, e relatados em estado hipnótico por pessoas de todos os níveis sociais, portanto, entenda-se que, dos mais humildes trabalhadores aos mais insignes profissionais deste mundo, aos olhos do sistema humano. Quando de suas mortes em vidas pregressas os sintomas são semelhantes, o que vale para a:
quando se entra em coma profundo. E relatando apenas um, ele falará por todos os milhares de relatos: “Quando se morre, deixando o corpo físico, o “morto” se vê flutuando e vendo o seu próprio corpo, não sentindo a menor atração por ele, uma luz inexplicável se faz presente, e o sentimento de amor é inenarrável, a ponto de o “morto” estar mais vivo do que nunca. Não sente fome, frio, calor, enfim nada, absolutamente nada, que possa incomodá-lo. E a sua percepção é inefável, enxergando por todos os lados e partes do próprio corpo etéreo (espírito), o mesmo acontecendo com outros sentidos. O “morto” somente retorna ao corpo para terminar de realizar algum projeto de sua missão. Se estes são os milhares de relatos, até televisados ao mundo, por que o ser humano não quer saber nem de tocar no assunto “morte”? Somente se pode justificar esta atitude pelo apego hipnótico desmesurado sobre a matéria densa e viscosa. Sentimentos mil se fazem presente na mente do ser humano, desde o medo inconsciente ao sentimento de culpa, e isto o deixa em desequilíbrio com a vida. Jamais estamos querendo fazer alusão ao suicídio, apenas estamos tratando do “medo”. Claro fica que, estamos cumprindo missão e devemos concluí-la, porém, sem medo. Na verdade, a nossa ignorância nos causa muita dor. Ou seja: “O medo é sinônimo de ignorância”.
Fé, Amor e Paz!
jbcampos
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